Bete Marques (1980). Luso-brasileira, fotografa desde 2011 e tem a cultura como tema de seu trabalho. Em 2014 iniciou o trabalho sobre o Dia dos Mortos no México, documentando as celebrações nos cemitérios do país. Em 2016 e 2017 teve o trabalho exibido no Festival de Fotografia de Tiradentes por meio de seleção em convocatória e projeções. Em 2017 fez parte da Mostra Blanco y Negro, exposição coletiva exibida no Espaço Uruguayo, em São Paulo, que contou com a curadoria de Juan Esteves. 

Entre 2016 e 2019 integrou a equipe da revista Anuário do Carnaval SP, publicação inteiramente dedicada ao registro dos desfiles das escolas de samba dos grupos Especial e de Acesso do Carnaval paulistano.

​Em julho de 2019 foi uma das fotógrafas convidadas a integrar a exposição Homo Urbanus, exibida durante o Festival de Fotografia Interfoto, na cidade de Itu, com curadoria de Marcos Varanda. Em agosto expôs o trabalho Fortalezas Urbanas no Festival de Fotografia de Paranapiacaba. Em setembro do mesmo ano foi uma das finalistas da convocatória do Festival Internacional de Fotografia Paraty em Foco, com a imagem “Guadalupe”, parte do trabalho sobre a celebração mexicana do Dia dos Mortos.

Entre 2021 e 2023 integrou a diretoria da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de São Paulo (ARFOC-SP).

Em 2022 iniciou seu trabalho de cobertura do Festival Folclórico de Parintins. 

Em 2023 e 2024 compôs a Mostra Afetos e Memórias, idealizada pela fotojornalista Eliária Andrade e que contou com curadoria de Bárbara Copque e Rosane Borges.

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https://www.instagram.com/betemarques/

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