Depois de se formar em direito e se especializar em direitos humanos, Judith Pratt decidiu se formar e se dedicar profissionalmente à fotografia documental. As suas imagens procuram sempre desafiar o espectador, provocar nele não só uma emoção mas também uma reflexão.

 

Nos últimos anos, trabalhou na África, América Latina e no Médio Oriente, documentando temas como o feminicídio em Ciudad Juárez, a violência do Boko Haram na Nigéria, o conflito armado e as minas de coltan na República Democrática do Congo, a guerra no Iêmen, a extração de petróleo no Delta do Níger e a situação do campesinato no mundo, entre outros. Todos os seus projetos incluem uma forte perspectiva de gênero e prestam especial atenção à situação das mulheres.

Em 2023 recebeu o prêmio Imagem da Sociedade Geográfica Espanhola, em 2021 a prata Sabina pela sua carreira profissional e em 2017 o Prêmio Artes & Letras de Fotografia. Seus trabalhos também foram premiados e reconhecidos em festivais e competições internacionais, como o Human Photojournalism Contest 2015 no Canadá, o Julia Margaret Cameron Award 2014 no Reino Unido, o Photofest Award 2014 no México, o Prix de la Photographie Paris 2014, o International Photography Awards ( IPA) 2014 e 2013 nos EUA, e o Moscow International Photo Awards 2014. Também foi indicada ao prêmio Gabriel García Márquez e ao programa 6×6 World Press Photo.

O seu trabalho fotográfico foi exibido em Espanha no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, no Círculo de Bellas Artes ou na Photo ESPAÑA, em cidades de todo o mundo como Quebec, Montreal, Moscou, Querétaro, Bruxelas eu Avignon e em eventos relevantes como o Fórum Social Mundial em 2021.

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Publica comfrequência em meios de comunicação como The New York Times, Al Jazeera ou The Guardian, e em 2021 publicou o fotolivro MATRIA.

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Ingressou na área audiovisual com a obra “Tú siéntate” como complemento aos seus projetos fotográficos, e em 2023

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